Liver transplantation (LT) activities during the COVID-19 pandemic have been curtailed in many countries. The impact of various policies restricting LT on outcomes of potential LT candidates is unclear. We studied all patients on the nationwide LT waitlists in Hong Kong and Singapore between January 2016 and May 2020. We used continuous time Markov chains to model the effects of different scenarios and varying durations of disruption on LT candidates.

In this position paper, we argue that careless reliance on AI to answer our questions and to judge our output is a violation of Grice’s Maxim of Quality as well as a violation of Lemoine’s legal Maxim of Innocence, performing an (unwarranted) authority fallacy, and while lacking assessment signals, committing Type II errors that result from fallacies of the inverse. What is missing in the focus on output and results of AI-generated and AI-evaluated content is, apart from paying proper tribute, (...) the demand to follow a person’s thought process (or a machine’s decision processes). In deliberately avoiding Neural Networks that cannot explain how they come to their conclusions, we introduce logic-symbolic inference to handle any possible epistemics any human or artificial information processor may have. Our system can deal with various belief systems and shows how decisions may differ for what is true, false, realistic, unrealistic, literal, or anomalous. As is, stota AI such as ChatGPT is a sorcerer’s apprentice. (shrink)

In Everettian quantum mechanics, justifications for the Born rule appeal to self-locating uncertainty or decision theory. Such justifications have focused exclusively on a pure-state Everettian multiverse, represented by a wave function. Recent works in quantum foundations suggest that it is viable to consider a mixed-state Everettian multiverse, represented by a (mixed-state) density matrix. Here, we develop the conceptual foundations for decoherence and branching in a mixed-state multiverse, and extend the standard Everettian justifications for the Born rule to this setting. This (...) extended framework provides a unification of 'classical' and 'quantum' probabilities, and additional theoretical benefits, for the Everettian picture. (shrink)

La comprensión lectora constituye un tema de estudio y preocupación en todo el sistema educativo venezolano, desde la primaria hasta el postgrado. A partir de diferentes enfoques y con diferentes métodos y estrategias se han buscado alternativas para mejorar las competencias que tienen los estudiantes. En el caso de este estudio se partió de las teorías constructivistas y de la metodología investigación acción en el aula para que los estudiantes desarrollaran la comprensión de la lectura a través de un conjunto (...) de estrategias interactivas. En cuanto a las técnicas para la recolección y análisis de la información, se utilizaron cuantitativas y cualitativas, como la observación participante, el diario de clase y la triangulación, entre otros. La investigación se efectuó en dos ciclos con estudiantes del Programa Educación, Proyecto Educación Integral, de la Universidad Nacional Experimental “Rafael María Baralt”. Los resultados evidencian mejoras sustantivas en los niveles de comprensión de la lectura del grupo, sobre todo en la lectura inferencial. Se evidencia que los aspectos como el clima del aula, aprendizaje cooperativo, aprender haciendo, aprendizaje significativo, las estrategias para la mediación de aprendizaje y los procesos metacognitivos en el proceso de aprendizaje son importantes para desarrollar la comprensión de la lectura. Asimismo, se consideran relevantes los elementos afectivos y sociales en el diseño de las estrategias. Por último, se concluye que más que consolidar la comprensión de la lectura, se consolidan los procesos cognitivos que posibilitan la comprensión. (shrink)

DIFERENCIAÇÃO SEXUAL -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva Instituto Agronômico de Pernambuco Embrapa Semiárido -/- • _____OBJETIVO -/- Os estudantes de Veterinária e de Zootecnia estão ligados à disciplina Reprodução Animal, um pelos mecanismos fisiológicos para evitar e tratar as possíveis patologias do trato reprodutivo dos animais domésticos, e outro para o entendimento dos processos fisiológicos visando o manejo reprodutivo e a procriação para a formação de um plantel geneticamente melhorado. Sendo assim, a finalidade do presente trabalho é apresentar os (...) mecanismos que regulam as diferenças sobre o desenvolvimento embrionário relativos à diferenciação e determinação sexual de machos e fêmeas, que também incluem o desenvolvimento dos órgãos envolvidos na reprodução e a origem das diferenças entre ambos os sexos. -/- •____INTRODUÇÃO -/- Os organismos que se reproduzem sexualmente são descendentes de organismos ao qual não existia a diferenciação sexual. Em algum momento da evolução surgiu a reprodução sexual como um mecanismo para incrementar a diversidade genética e facilitar a troca de informações genéticas mediante o material genético da fêmea com o do macho. Devido sua origem comum, na maioria das espécies, tanto os machos como as fêmeas possuem todos os genes necessários para desenvolverem-se em qualquer dos sexos. O que efetivamente faz diferença entre os sexos é a forma e a ordem ao qual se expressam os genes durante o processo de desenvolvimento. A diferenciação sexual é regulada principalmente por mecanismos epigenéticos, mais do que as diferenças genéticas de grande magnitude entre os sexos. Todo o controle epigenético de qualquer processo de desenvolvimento depende basicamente de uma série de expressões gênicas, através da qual a expressão de certa combinação de genes resulta na presença de determinadas proteínas, conhecidas como os fatores de transcrição, que induzem ou reprimem a expressão de outro(os) gene(es), a partir dos quais se produzem novas proteínas, que em certos casos também atuam como fatores de transcrição para outros genes, e assim sucessivamente. Logo, a expressão ou falta de expressão de um gene ao início da série pode resultar em um ladrão totalmente diferente da expressão de outros genes subsequentes, o que pode ocasionar profundas mudanças no processo de desenvolvimento e até a mutações indesejáveis. O padrão predeterminado de expressões gênica relativo a diferenciação sexual na maioria das espécies tanto domésticas quanto selvagens, leva ao desenvolvimento de um dos sexos (o padrão predeterminado dos mamíferos é o sexo feminino). Em consequência, a diferenciação faz com que um indivíduo do sexo oposto exija a expressão de um gene de determinação sexual que desvie a subsequente série de expressões gênica em direção ao dito sexo. Nos mamíferos, a expressão do gene SRY, localizado no cromossomo Y (e portanto ausente nas fêmeas), redige o padrão de diferenciação sexual de sua via pré-estabelecida feminina em direção ao padrão masculino. A existência de uma única diferença genética (presença do gene SRY nos machos e ausentes nas fêmeas), vai se amplificando e termina resultando no desenvolvimento de indivíduos diferentes entre si. Esse é um mecanismo de diferenciação sexual cromossômica. O primeiro passo de uma série de diferenciação sexual, em sentido estrito, não depende nem requer necessariamente a presença de um gene diferente em algum dos sexos. O gene “disparador” da diferenciação sexual pode estar presente em todos os embriões, porém pode expressar-se somente em algum deles, devido a fatores ambientais que formam parte da sua regulação epigenética, isto é, uma determinação sexual ambiental. Em algumas espécies de tartarugas ou de lagartos a expressão ou falta de expressão do gene “disparador”, por exemplo, depende da temperatura existente durante a incubação dos ovos, pelo qual alguns embriões desenvolvem-se como machos e outros como fêmeas, apesar de não existir diferença genética entre eles, simplesmente como consequência da temperatura: a determinação sexual depende da temperatura a que cada um deles foi submetido durante a incubação. Em certas espécies as temperaturas mais elevadas facilitam o desenvolvimento de fêmeas e outras de machos, enquanto que em outras espécies as temperaturas amenas (intermediárias) resultam em machos, e as inferiores como as superiores induzem o desenvolvimento de fêmeas. A existência dessa diversidade indica que a temperatura por si mesma não é a que induz ou a que provoca o desenvolvimento do macho e da fêmea, senão a que atua somente como um regulador inicial da diferenciação sexual. Em outras espécies o fator ambiental que regula a determinação sexual pode ser distinto. A densidade populacional, por exemplo, pode atuar como um regulador. Podemos concluir que a determinação sexual dependente da temperatura ou de outros fatores ambientais estabelece-se antes da determinação sexual cromossômica, a qual evoluiu depois como um método que oferece maior certeza e resultado, já que a proporção de machos e fêmeas não é afetada por mudanças ambientais ou de hábitat. -/- •___FORMAÇÃO INICIAL DA GÔNADA -/- Basicamente em todos os embriões, inicialmente se formam as chamadas gônadas indiferenciadas (com o potencial de desenvolver-se em ovários ou testículos) a partir da invasão das cristas genitais pelas células germinais primordiais, que migram desde seu local de origem no epiblasto, perto do lugar onde o saco vitelino se une com o intestino primitivo e que chegam até às cristas genitais que são engrossamentos de tecido situados na região mesonéfrica do embrião. A migração das células germinais primordiais ocorre muito cedo sobre o processo de desenvolvimento do embrião (dia 26 nos bovinos). Ao chegas as cristas genitais, as células germinativas proliferam-se e se organizam com as células somáticas já existentes nas cristas para ir formando a gônada (figura 1). Para regular essa remodelação e conformação adequada da gônada vários genes se expressam, como o OCT-4 (que aparentemente mantém a totipotencialidade da gônada), assim como o SF-1 (Fator esteroidogênico 1) e o WT-1 (gene associado ao tumor de Wilms). Esses dois últimos genes estimulam a proliferação celular e estabelecimento dos cordões sexuais. Nessa etapa inicial do desenvolvimento todos esses genes se expressam sem distinção de sexo, pelo que a gônada em formação mantém a capacidade de se diferenciar em testículo ou em ovário. -/- Figura 1: migração das células germinais primordiais em direção a crista gonodal. Diferenciação das gônadas femininas e masculinas. Fonte: ZARCO, 2018. -/- •___SEXO CROMOSSÔMICO -/- Têm-se observado que nos mamíferos a determinação sexual depende diretamente dos cromossomos. As fêmeas possuem dois cromossomos sexuais X (um contribuído do óvulo e o outro por um espermatozoide “X”). Os machos, por sua vez, possuem um cromossomo sexual X(proveniente do óvulo) e um cromossomo sexual Y, que provém de um espermatozoide “Y” (figura 2). A metade dos espermatozoides produzidos por um macho são X e a metade Y, isso porque durante a espermatogênese a divisão meiótica provoca que a partir de cada espermatócito primário, célula diploide que por pertencer a um indivíduo macho tem um cromossomo X e um Y, se originem das espermátides haploides a cada um das que eles tocam cromossomos X, e outras espermátides haploides as que eles tocam os cromossomos Y. Dessa forma, de acordo com o tipo do espermatozoide que fertilize o ovócito, se originará um indivíduo com cariótipo feminino “XX” ou um cariótipo masculino “XY” (figura 2). Esse processo é conhecido como sexo cromossômico, ao qual se determina o momento da fertilização. Figura 2: nos mamíferos todos os óvulos produzidos pelas fêmeas possuem um cromossomo sexual X. A metade dos espermatozoides produzidos pelos machos possuem um cromossomo X e a outra metade possui um cromossomo Y. Dependendo do cromossomo presente no espermatozoide que fertilize o óvulo pode-se gerar um indivíduo XX (fêmea) ou um XY (macho). Fonte: ZARCO, 2018. -/- O cromossomo “Y” é uma “invenção” relativamente recente na história da evolução das espécies e do estudo da genética. Surgiu a partir de uma mutação de um cromossomo “X”, que resultou na perda de um de seus braços, que é por onde se originou a morfologia do cromossomo Y. A maioria dos genes presentes no cromossomo Y também existem no cromossomo X; assim mesmo somente alguns genes do cromossomo Y foram evoluídos até ser diferentes dos genes do cromossomo X. Embora os machos possuam um cromossomo que não está presente nas fêmeas, esse mesmo cromossomo não aporta toda a informação genética original. Todos os genes existentes nas fêmeas estão também presentes nos dos machos, já que eles também possuem um cromossomo X. Uma particularidade do cromossomo Y, ao existir somente uma cópia nos machos, é que ele sofre um entrecruzamento com um cromossomo análogo durante o processo de meiose, pelo que o cromossomo Y de um macho é idêntico ao de seu progenitor e ao de seus descendentes, exceto no caso em que ocorra uma mutação espontânea. Em contraste, os cromossomos X das fêmeas (um proveniente do pai e outro da mãe) se entrecruzam durante a meiose, por onde cada óvulo produzido pela fêmea terá uma combinação de alelos distinta em seu cromossomo X. Ao estudar as diferenças presentes na sequência de DNA do cromossomo Y, é possível identificar a distância filogenética entre os indivíduos (quanto mais diferenças existirem entre os cromossomos significa que seu ancestral comum está mais longe). Algo análogo ocorre com o DNA das mitocôndrias, que sempre são aportados pela mãe e nunca sofrem recombinação genética. Gene SRY -/- Um dos poucos genes do cromossomo Y que não possuem correspondência com o cromossomo X é o gene SRY (Sex-determining Region of the Y chromossome – região do cromossomo Y determinante do sexo). Esse gene se expressa somente na gônada em formação nos embriões machos, em particular em células precursoras das células de Sertoli; ele codifica uma proteína da família SOX (SRY-like Box) que é uma família formada por proteínas que possuem um domínio de união ao DNA e que atuam como fatores de transcrição. Ao produzir-se a proteína SRY nas células precursoras das células de Sertoli estimula-se a expressão (transcrição) de outro gene análogo, denominado SOX-9 que, por sua vez, atua como um fator de transcrição que ativa a expressão de outros genes, como o FGF-9 (Fibroblast Growth Factor-9), ou seja ele é o estimulante de ativação dos demais. Os produtos dos genes SOX-9 e FGF-9 iniciam uma cascata de expressões que provocam a diferenciação das células de suporte da gônada indiferenciada (crista genital) em células de Sertoli. Em seguida, essas células dirigem a diferenciação das células intersticiais da crista genital em células de Leydig, o que finalmente resulta na formação de um testículo. Outro dos efeitos da proteína codificada por SOX-9 é um estímulo maior da expressão de seu próprio gene, pelo qual é produzido um ciclo de retroalimentação positiva que favorece a continuidade do processo de formação testicular. Como nos embriões da fêmea não existe o gene SRY, a gônada indiferenciada não é estimulada para expressar os genes SOX-9 nem o FGF-9 nas células de suporte (que nesse caso serão precursoras de células da granulosa). A gônada, em mudança, expressa em forma constitutiva, isto é, sem a necessidade de estimulação, outra cascata de genes que incluem o WNT4 (Wingless-integration Factor 4) e o RAPO1 (Respondina-1), que por sua vez iniciam uma cascata de expressão gênica, a qual provoca a diferenciação das células somáticas da gônada indiferenciada para formação das células da granulosa e células da teca, esse feito conduz, por sua vez, a formação de um ovário. No embrião macho a proteína SOX-9 inibe a expressão dos genes WNT4 e RSPO-1, pelo que a presença do gene SRY, e portanto de SOX-9, inibem a formação de um ovário ao mesmo tempo que estimulam a formação do testículo (figura 3). Em suma, se o embrião possui genótipo XY (um embrião macho), o gene SRY começa a expressar-se sobre as células precursoras da gônada imediatamente depois da formação da mesma, quando os cordões sexuais primários estão se desenvolvendo na medula. A expressão do gene, assim como a presença subsequente das proteínas SOX-9 e FGF-9 estimula a distinção das células de Sertoli e que se organizem os tubos seminíferos a partir dos cordões sexuais primários. Em contrapartida, em um embrião com genótipo XX (fêmea) não existe o gene SRY, pelo qual é impossível que se elevem os níveis das proteínas SOX-9 e FGF-9 e as células precursoras não se diferenciam em células de Sertoli, e portanto os cordões sexuais primários sofrem regressão. Depois de alguns dias, começam a organizar-se os cordões sexuais secundários e as células precursoras iniciam a expressão do gene WNT4, o que leva as mesmas a diferenciar-se em células da granulosa, que serão a base para a conformação dos folículos ovarianos. Se em um embrião XY, macho, a expressão do gene SRY demora, é formada um ovo-testículo devido a que algumas das células somáticas das cristas gonodais começam a expressar o gene WNT4, e a diferenciar-se em células da granulosa, enquanto que em outras a proteína SRY chega a tempo para dirigir a diferenciação para formação das células de Sertoli. No ovário em formação é expressado um gene denominado DAX-1 (Dosage-sensitive Sex Reversal). Esse gene, localizado no cromossomo X, codifica uma proteína que é um membro da família dos receptores nucleares ao que lhe falta o domínio de união ao DNA, pelo que parece atuar no bloqueio de diversos fatores de transcrição, entre os que se encontra o SRY. Como a proteína DAX-1 impede a ação da proteína SRY, um excesso de expressão do gene DAX-1 pode provocar a feminilização gonodal de indivíduos XY, macho, embora tenham SRY. Em condições normais, a expressão adequada do gene DAX-1 não é capaz de evitar a masculinização gonodal de embriões com o gene SRY, daqui o nome de reversão sexual dependente da dose. Figura 3: série de expressão gênica para a determinação gonodal. SRY (Região do cromossomo Y determinante do sexo), SOX-9 (SRY-like Box-9), FGF-9 (Fator de crescimento de fibroblastos-9), WNT4 (Wingless-integration Factor-4), RSPO-1 (Respondina-1). Uma vez que o SRY induz a expressão de SOX-9 na gônada masculina, inicia-se um processo de feedback positivo mediante o qual os níveis de expressão de SOX-9 e FGF-9 vão aumentando, ao mesmo tempo que inibem a expressão de WNT-4 e RSPO-1. Na gônada feminina não se expressam SRY, SOX-9 e nem FGF-9, o que permite que se expressem os genes WNT-4 e RSPO-1, que iniciam uma cascata de sinalização que dirige a formação de um ovário. Fonte: ZARCO, 2018. -/- • ___DIFERENCIAÇÃO SEXUAL DOS GENITAIS -/- Uma vez que se formam os testículos, todo o desenvolvimento subsequente dos órgãos e as características “masculinas” em lugar das femininas é em consequência dos hormônios produzidos pelos testículos em formação, incluindo os andrógenos e o hormônio inibidor dos ductos de Müller. Mediante a ausência de testículos todo o desenvolvimento dos órgãos genitais internos e externos segue um padrão feminino, sem levar em conta se estão presentes os ovários; o que significa a ausência de hormônios gonodais determina que o embrião se desenvolva como fêmea, uma vez que não requerem hormônios ovarianos para desencadear o padrão feminino. Por sua vez, as gônadas masculinas (os testículos), produzem substâncias que desviam o desenvolvimento em direção ao padrão masculino. Sob etapas relativamente rápidas da diferenciação todos os embriões possuem dois pares de dutos sexuais, os dutos de Wolff ou mesonéfricos e os dutos de Müller ou paramesonéfricos (figura 4). A testosterona secretada pelos testículos do feto macho em desenvolvimento atua sobre os dutos de Wolff, o que induz a formação posterior dos dutos deferentes, do epidídimo e das glândulas seminais (figura 4). Figura 4: formação dos órgãos genitais internos a partir dos dutos de Wolff no macho e dos dutos de Müller na fêmea. Fonte: ZARCO, 2018. -/- Os testículos produzem ao mesmo tempo, uma glicoproteína chamada Hormônio Inibidor dos Dutos de Müller (Müllerian Inhibiting Hormone, MIH, também chamado de Anti-Müllerian Hormone, AMH); como o seu nome indica, inibe o desenvolvimento dos dutos de Müller ou paramesonéfricos, provocando sua regressão, que impede a formação dos órgãos genitais característicos da fêmea como os ovidutos, o útero, a cérvix e a porção cranial da vagina (figura 4). O MIH é uma glicoproteína da família dos fatores de crescimento transformativo β (TGFβ). O gene MIH possui locais de união para os produtos dos genes SOX-9 e SF-1, pelo que a presença simultânea de ambos fatores de transcrição é necessária para a secreção do MIH e leva a cabo sua função de iniciação dos dutos de Müller sobre o embrião macho (vale lembrar que nessa etapa tanto a gônada de embriões machos como de embriões fêmeas expressam o gene SF-1, mas somente o macho expressa o SOX-9, para que unicamente esse último produza MIH). O certo é que na gônada do embrião fêmea não se produzem quantidades importantes da proteína SOX-9, além de que se produz a proteína DAX-1, mesma que antagoniza tanto a SOX-9 como a SF-1, todo o qual impede a produção de MIH e resulta no desenvolvimento dos dutos de Müller até a formação dos ovidutos, útero, cérvix e a porção cranial da vagina (figura 4). Assim, na fêmea, ao não haver testículos não circulam concentrações elevadas de andrógenos, o que impedirá o desenvolvimento dos dutos de Wolff, enquanto que os dutos de Müller se desenvolvem já que não haverá a presença do MIH para impedi-lo. O desenvolvimento dos genitais internos e externos femininos não requerem a presença de nenhum hormônio ovariano o que levará a cabo de maneira predeterminada (ou pré-estabelecida) na ausência de testículos. Outra estrutura interna que também se desenvolve de forma distinta nos machos e nas fêmeas é o seio urogenital, que no embrião macho é estimulado pela testosterona para formação da próstata, das glândulas bulbouretrais e da uretra peniana, enquanto que na fêmea forma a porção caudal da vagina. A respeito dos órgãos genitais externos (figura 5), nos embriões de ambos os sexos existem estruturas precursoras chamadas de tubérculo genital e pregas vestibulares. Na fêmea o tubérculo genital da origem ao clitóris e as pregas vestibulares dão origem aos lábios vulvares sem a necessidade da atuação de hormônios ovarianos, já que o padrão “por via pré-estabelecida” é feminino. Em contrapartida, no macho, tanto o tubérculo genital quanto as pregas vestibulares respondem ao hormônio 5α-dehidro-testosterona (DHT), ao qual se formam as células da pele da zona genital a partir da testosterona que é secretada pelos testículos. Para isso existem nas células a enzima 5α-reductasa, que transforma a testosterona em DHT. Uma vez formada, a DHT atua sobre as pregas vestibulares do embrião macho para que se fusionem e formem o escroto (em lugar dos lábios vulvares), e sobre o tubérculo genital para formar o pênis (em lugar do clitóris). Figura 5: estruturas que se desenvolvem nos embriões de cada sexo a partir do seio urogenital, o tubérculo genital e as pregas vestibulares. A cor do né de cada estrutura final corresponde com a cor do nome da estrutura a partir da qual se originou. Fonte: ZARCO, 2018. -/- • ___DIFERENCIAÇÃO SEXUAL DO SISTEMA NERVOSO -/- Existem inúmeras diferenças funcionais entre o sistema nervoso da fêmeas e o do machos, em humanos podem incluir diferenças tão complexas como a maior capacidade de verbal da mulher ou a maior capacidade de orientação espacial do homem. Nessa parte será abordada aquelas diferenças que influenciam diretamente sobre a função reprodutiva, como as diferenças na regulação da secreção de gonadotropinas ou as diferenças na capacidade de comportamento sexual masculino ou feminino. É necessário lembrar que, apesar de que essas diferenças se originem durante um período crítico da vida fetal ou neonatal (dependendo da espécie), geralmente se fazem presentes até que o animal chegue a vida adulta e demonstre obter ou não a capacidade para se comportar como macho ou como fêmea uma vez que é exposto aos hormônios sexuais que são secretada depois da puberdade. Igualmente aos processos acima citados, podemos afirmar que nos mamíferos o padrão pré-estabelecido de comportamento sexual e de secreção de gonadotropinas é o feminino. Se durante os primeiros dias de vida neonatal uma rata fêmea não é exposta a nenhum hormônio gonodal, ao chegar a vida adulta ela terá a capacidade de se comportar como fêmea na presença de estrógenos, assim como de secretar um pico pré-ovulatório de GnRH/LH em resposta aos mesmos (figura 6). Essa rata, portanto, não poderá se comportar como macho embora que em sua vida adulta seja exposta a testosterona. O sistema nervoso do rato macho recém-nascido que é exposto aos andrógenos produzidos pelos testículos, em detrimento, faz com que adquiram o potencial para se comportar como machos em sua vida adulta e que perdem o potencial para ter conduta de fêmeas na presença e/ou administração de estrógenos (processo conhecido como desfeminização do SNC). Se por meios de experimentos injetamos testosterona em uma rata fêmea recém-nascida, essa rata não poderá se comportar como fêmea em sua vida adulta, e passará a se comportar como macho. A castração neonatal de um rato (visando evitar a exposição de seu SNC a andrógenos testiculares), assim mesmo, resultará em sua vida adulta um padrão feminino (SNC feminizado e não masculinizado). O hipotálamo das ratas adultas possui uma área em que o número, características e densidade dos corpos neurais difere em machos e fêmeas, essa área é denominada como “núcleo sexualmente dimórfico do hipotálamo”, e tem demonstrado que quando as ratas são tratadas com testosterona na vida neonatal, a morfologia de seu núcleo sexualmente dimórfico será masculinizado em sua vida adulta, enquanto que a castração neonatal de ratos resulta em um núcleo sexualmente dimórfico feminizado em sua vida adulta. Isso significa que a exposição ou não a testosterona na vida neonatal é o que determina que tipo de núcleo sexualmente dimórfico se desenvolverá, o que por sua vez está relacionado com o tipo de conduta que o animal poderá expressar em sua vida adulta. Não deixa de ser um paradoxo que ao injetar uma dose elevada de estrógenos nos primeiros dias de vida de uma rata, os núcleos sexualmente dimórficos da mesma se desenvolverão como macho e em sua vida adulta seu potencial de conduta estará masculinizado e desfeminizado. O hormônio “feminino” conhecido como estradiol, masculiniza o hipotálamo e a conduta do animal. Logo, se a rata neonatal for exposta a injeção de andrógeno não-aromatizado (que não pode ser transformado em estrógenos pelas células) ela não se masculiniza. A masculinização e desfeminização dos ratos ou das ratas tratados com testosterona, na realidade, não são provocados pela própria testosterona, senão pelos estrógenos que se formam dentro dos neurônios quando absorvem a testosterona do sangue e a aromatizam para transformá-la em estrógenos (figura 6). Figura 6: desfeminização e masculinização do sistema nervoso central por meio da testosterona, que quando não absorvida pela α-fetoproteína pode entrar nos neurônios, onde se aromatizam para serem transformados em estrógenos, hormônio que é responsável pela desfeminização. Fonte: ZARCO, 2018. Por que as ratas, que possuem ovários funcionalmente produtores de estrógenos, não se masculinizam? A resposta está em uma proteína denominada α-fetoproteína que circula em altas concentrações nos fetos e nos recém-nascidos. Essa proteína possui a capacidade de unir-se aos estrógenos, ao qual impede seu entrada nas células. Os ratos, em desenvolvimento, produzem testosterona, no entanto não possui afinidade pela α-fetoproteína, o que permite com que ela circule livremente. Ao chegar ao SNC, a testosterona (que não foi absorvida) pode entrar nos neurônios e dentro deles se aromatizam e transformam-se em estrógenos, que finalmente masculinizam o SNC. A diferenciação sexual do hipotálamo depende, em síntese, da presença ou ausência dos testículos, o que permite que se produza ou não o hormônio testosterona que pode não ser absorvida por parte da α-fetoproteína, transformar-se em estrógenos e masculinizar o SNC. -/- •___CONCLUSÃO -/- Nos mamíferos todo o processo que se requerem para o desenvolvimento de um macho depende da existência de somente um gene do cromossomo Y, o gene SRY; a ausência desse gene resulta no desenvolvimento de uma fêmea. A presença ou ausência do gene SRY determina, então, a cadeia de eventos morfogênicos que ocorrerá em sua expressão ou não, para desenvolver todos os órgãos e características de um macho ou de uma fêmea. Por essa razão, os indivíduos com uma monossomia XOA (síndrome de Turner) são fêmeas (por não possuir o cromossomo Y nem o gene SRY), enquanto que os indivíduos triploides XXY (síndrome de Kleinefelter) são machos embora possuam dois cromossomos X. Em algumas espécies, no entanto, têm-se identificado machos que são cromossomicamente XX; nesses casos é determinado invariavelmente que por ser um erro durante a meiose a região do cromossomo Y em que reside o gene SRY tem sido transloucada ao cromossomo X. Da mesma forma, em alguns casos tem sido encontrado fêmeas com cariótipo XY; que nelas se identifica uma mutação inabilitante do gene SRY. Isso demonstra experimentalmente que por meio da engenharia genética é possível produzir machos com cariótipo XY mas com o gene SRY eliminado (knockout). Como é de se esperar, esses machos desenvolvem ovários e todos seus órgãos genitais, tanto internos quanto externos, e se desenvolvem como fêmeas. Os machos cromossomicamente XX transgênicos aos que se insertam uma cópia do gene SRY, desenvolvem testículos e um fenótipo masculino, embora sejam estéreis por causa da ausência de alguns genes do cromossomo Y que são necessários para a realização de uma espermatogênese normal. As falhas nos mecanismos de diferenciação sexual podem, diretamente, ocasionar anormalidades como as observadas nas bezerras Freemartin, que são bezerras originadas de uma gestação gemelar em que seu gêmeo era macho. O que sucede é que na espécie bovina, quando há uma gestação gemelar, é produzido um certo grau de anastomose entre as placentas dos fetos, o que permite a troca de sangue e de células entre ambos. Os produtos recebem, então, algumas células de seu gêmeos, que encontram seu lugar no órgão correspondente e se integram a ele. No caso particular das gônadas, quando o ovário primitivo de um embrião fêmea é colonizado por algumas células gonodais de seu gêmeo macho, essas células expressam o gene SRY, o que fará com que essa região da gônada se diferencie como testículo. Como resultado, se desenvolve um ovo-testículo (com maior ou menor proporção de tecido testicular dependendo do grau de colonização da gônada em formação por células provenientes do gêmeo macho). Ademais, ao haver certa quantidade de tecido testicular produtor de MIH, circularão sobre o feto fêmea níveis desse hormônio que, embora baixos, afetarão o desenvolvimento normal dos dutos de Müller, fazendo com que as bezerras Freemartin possuam genitálias internas ausentes ou pouco desenvolvidas. Os andrógenos produzidos pelas zonas de tecido testicular, por fim, são suficientes para causar um certo grau de masculinização, que se manifesta como um clitóris mais grande que o normal ou um desenvolvimento corporal masculinizado. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -/- ARNOLD, Arthur P.; CHEN, Xuqi; ITOH, Yuichiro. What a difference an X or Y makes: sex chromosomes, gene dose, and epigenetics in sexual differentiation. In: Sex and gender differences in pharmacology. Springer, Berlin, Heidelberg, 2013. p. 67-88. CUNNINGHAM, James. Tratado de fisiologia veterinária. Elsevier Health Sciences, 2011. DERIVAUX, Jules; BARNABÉ, Renato Campanarut. Reprodução dos animais domésticos. 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In Brazil, the social demand for veterinary expertise is growing. However, there is still a shortage of professionals trained in this area to apply specific knowledge to each case. Studies and research into forensic veterinary medicine are necessary for veterinary experts to assist in investigations and legal proceedings. Veterinary medicine has subjects on its curriculum that cover the knowledge needed to apply in the fields of animal health, public health and the environment. The interaction between human and veterinary medicine, as (...) well as other areas of health, is of great importance in the prevention and control of various diseases, both in animals and humans. Some cases of infectious bovine abortion have a major impact not only on cattle farming and animal health, but also on public and environmental health. The concept of "One Health" integrates human medicine and health professionals. In this context, knowledge of infectious abortive diseases that affect animal, human and environmental health is fundamental. Cattle are affected by specific infectious abortive diseases, caused by pathogens with different forms of presentation and transmission mechanisms. These include brucellosis, leptospirosis and listeriosis, which are potentially zoonotic diseases. Controlling these diseases can contribute to effective public health actions and reduce global health risks. In order to establish the diagnosis of these diseases, it is essential to properly collect specimens from live or dead animals under biosafety and biosecurity conditions, following the chain of custody for each case. These procedures allow for greater success in diagnosing the suspected agent and facilitate the investigation of other causes. Animal health standards for the prophylaxis and control of these diseases are established by specific legislation, including those of the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply (MALS). This literature review was based on current knowledge on the Pubmed platform, Google Scholar, articles and textbooks. The aim of this article is to identify, understand and discuss the main infectious abortive diseases of cattle in the legal and forensic context, which have an impact on cattle farming, animal health, food safety, public and environmental health. -/- Referências bibliográficas Abdullah, N. M., Mohammad, W. M. Z. W., Shafei, M. N., Sukeri, S., Idris, Z., Arifin, W. N., Nozmi, N., Saudi, S. N. S., Samsudin, S., & Zainudin, A.-W. (2019). Leptospirosis and its prevention: knowledge, attitude and practice of urban community in Selangor, Malaysia. BMC Public Health, 19(1), 1–8. Agrimani, D. S. R., Rui, B. R., Cruz, I. V, Romano, R. M., & Lopes, H. C. (2011). 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In recent work, Adlam (2022b), Chen & Goldstein (2022), and Meacham (2023) have defended accounts of laws that take laws to be primitive global constraints. A major advantage of these accounts is that they’re able to accommodate the many different kinds of laws that appear in physical theories. In this paper I’ll present these three accounts, highlight their distinguishing features, and note some key differences that might lead one to favor one of these accounts over the others. I’ll conclude (...) by briefly discussing a version of a “constraint” account that I think is especially attractive. (shrink)

Physical laws are strikingly simple, although there is no a priori reason they must be so. I propose that nomic realists of all types (Humeans and non-Humeans) should accept that simplicity is a fundamental epistemic guide for discovering and evaluating candidate physical laws. This principle of simplicity clarifies and addresses several problems of nomic realism and simplicity. A consequence is that the oft-cited epistemic advantage of Humeanism over non-Humeanism disappears, undercutting an influential epistemological argument for Humeanism. Moreover, simplicity is shown (...) to be more tightly connected to lawhood than to mere truth. (shrink)

Mystical religious experiences typically purport to engage with the transcendent and often claim to involve encounters with spiritual entities or a detachment from the material world. Daoism diverges from this paradigm. This paper examines Daoist mystical experiences of bodily transformations and explores their epistemological implications. Specifically, we defend the justificatory power of Daoist somatic experiences against the disanalogy objection. The disanalogy objection posits that mystical experiences, in contrast to sense perceptions, are not socially verifiable and thereby lack prima facie epistemic (...) value. We argue that some Daoist mystical bodily states, being essentially spatiotemporal, are exempt from this challenge. This leads to a broader understanding of mysticism and offers a partial resolution to the disanalogy objection. (shrink)

Realism about quantum theory naturally leads to realism about the quantum state of the universe. It leaves open whether it is a pure state represented by a wave function, or an impure one represented by a density matrix. I characterize and elaborate on Density Matrix Realism, the thesis that the universal quantum state is objective but can be impure. To clarify the thesis, I compare it with Wave Function Realism, explain the conditions under which they are empirically equivalent, consider two (...) generalizations of Density Matrix Realism, and answer some frequently asked questions. I end by highlighting an implication for scientific realism. (shrink)

Despite its apparent complexity, our world seems to be governed by simple laws of physics. This volume provides a philosophical introduction to such laws. I explain how they are connected to some of the central issues in philosophy, such as ontology, possibility, explanation, induction, counterfactuals, time, determinism, and fundamentality. I suggest that laws are fundamental facts that govern the world by constraining its physical possibilities. I examine three hallmarks of laws-simplicity, exactness, and objectivity-and discuss whether and how they may be (...) associated with laws of physics. (shrink)

Authoritarian parenting has long been associated with Western individualism and improved child development. This study examined the relationship between cultural values, parenting styles, and children’s perceived competence in Hong Kong. A total of 48 parents from local Chinese families, 49 parents from South Asian families, and 105 children (24 local Chinese and 81 South Asian) aged 5–6 years participated in the study. Self-report questionnaires on adherence to Asian cultural values and parenting style were administered to parents. The Pictorial Survey on (...) Children’s Perceived Competence was administered to children by trained research assistants. The results contradicted two long-standing assumptions on Asian cultural values and parenting styles. (shrink)

Gila Sher interviewed by Chen Bo: -/- I. Academic Background and Earlier Research: 1. Sher’s early years. 2. Intellectual influence: Kant, Quine, and Tarski. 3. Origin and main Ideas of The Bounds of Logic. 4. Branching quantifiers and IF logic. 5. Preparation for the next step. -/- II. Foundational Holism and a Post-Quinean Model of Knowledge: 1. General characterization of foundational holism. 2. Circularity, infinite regress, and philosophical arguments. 3. Comparing foundational holism and foundherentism. 4. A post-Quinean model of (...) knowledge. 5. Intellect and figuring out. 6. Comparing foundational holism with Quine’s holism. 7. Evaluation of Quine’s Philosophy -/- III. Substantive Theory of Truth and Relevant Issues: 1. Outline of Sher’s substantive theory of truth. 2. Criticism of deflationism and treatment of the Liar. 3. Comparing Sher’s substantive theory of truth with Tarski’s theory of truth. -/- IV. A New Philosophy of Logic and Comparison with Other Theories: 1. Foundational account of logic. 2. Standard of logicality, set theory and logic. 3. Psychologism, Hanna’s and Maddy’s conceptions of logic. 4. Quine’s theses about the revisability of logic. -/- V. Epilogue. (shrink)

This correlational study investigated the relationship between preservice teachers’ math self-concept, self-efficacy, and attitude with their math achievement. Participants were chosen using stratified random sampling from BEEd and BSEd mathematics majors (n = 117). From the findings, preservice teachers had moderate to high math self-concept, self-efficacy, and attitude. These variables were statistically correlated with each other and with math achievement. The inclusion of training programs for developing the preservice teachers’ math self-concept, self-efficacy, and attitude, as well as designing curricula that (...) engage and encourage them to do mathematics and problem-solving, must be considered among teacher education institutions. (shrink)

Jonathan Y. Tsou examines and defends positions on central issues in philosophy of psychiatry. The positions defended assume a naturalistic and realist perspective and are framed against skeptical perspectives on biological psychiatry. Issues addressed include the reality of mental disorders; mechanistic and disease explanations of abnormal behavior; definitions of mental disorder; natural and artificial kinds in psychiatry; biological essentialism and the projectability of psychiatric categories; looping effects and the stability of mental disorders; psychiatric classification; and the validity of the DSM's (...) diagnostic categories. The main argument defended by Tsou is that genuine mental disorders are biological kinds with harmful effects. This argument opposes the dogma that mental disorders are necessarily diseases that result from biological dysfunction. Tsou contends that the broader ideal of biological kinds offers a more promising and empirically ascertainable naturalistic standard for assessing the reality of mental disorders and the validity of psychiatric categories. (shrink)

This study aimed to identify the learning and business incubation processes and their impact on developing the performance of business incubators in Gaza Strip, and the study relied on the descriptive analytical approach, and the study population consisted of all employees working in business incubators in Gaza Strip in addition to experts and consultants in incubators where their total number reached (62) individuals, and the researchers used the questionnaire as a main tool to collect data through the comprehensive survey method, (...) where (55) questionnaires were retrieved with a recovery rate of (88.7%). The results of the study showed that there is a high approval of the variables of the study, where the dimension of incubation operations came with a relative weight (84.89%), followed by the learning dimension which got a relative weight (82.50%), while the performance level of the incubators got a relative weight (80.12%) and as the study results showed There is a positive relationship statistically between the two dimensions of learning and business incubation processes and performance development in business incubators, and the linear regression analysis model showed that the main effect in improving the performance of business incubators is "after business incubation operations" while it showed weak effect after learning. The study came out with several recommendations, the most important of which is that business incubators seek to reinforce the learning process and incubation processes for business, and the need to periodically evaluate their performance, and that a more effective mechanism be designed to follow up with companies after the end of the incubation period and monitor the progress of these companies. (shrink)

In psychiatry, pharmacological research has played a crucial role in the formulation, revision, and refinement of neurobiological theories of psychopathology. Besides being utilized as potential treatments for various mental disorders, pharmacological drugs play an important epistemic role as experimental instruments that help scientists uncover the neurobiological underpinnings of mental disorders (Tsou, 2012). Interventions with psychiatric patients using pharmacological drugs provide researchers with information about the neurobiological causes of mental disorders that cannot be obtained in other ways. This important source of (...) evidence for the biological causes of mental disorder is often overlooked in philosophical analyses of psychiatry, especially in skeptical analyses that debase the biological aspects of psychopathology (e.g., Szasz, 1960; Scheff, 1963; Laing, 1967). In discussing pharmacological interventions as a form of evidence for the physical basis of mental disorders, this paper aims to clarify the nature, reliability, and limitations of this evidence. In addition, it illustrates the central role that pharmacological findings in applied clinical contexts play in the acquisition of neurobiological knowledge in research contexts. (shrink)

This paper examines entrepreneurship. We present insights from a highly influential paper. Here are the highlights from this paper: This paper introduces new results obtained from a statistical investigation into a 3071-observation data set collected from a Vietnamese nationwide entrepreneurship survey. From established relationships, such factors as preparedness, financial resources, and participation in social networks are confirmed to have significant effects on entrepreneurial decisions. Entrepreneurs, both financially constrained and unconstrained, who have a business plan tend to start their entrepreneurial ventures (...) earlier. Also, financial constraints have a profound impact on entrepreneurial decisions. When perceiving the likelihood of success to be high, an entrepreneur shows the tendency for prompt action on business ideas. But when seeing the risk of prolonging the waiting time to first revenue, a prospective entrepreneur would be more likely to wait for more favorable conditions despite the vagueness of “favorable.” Additionally, empirical computations indicate that there is a 41.3 % probability that an extant entrepreneur who is generating revenue sees a high chance of success. Past work and entrepreneurial experiences also have positive impacts on both the entrepreneurial decisions and perceived chance of success. For our overseas readers, we then present the insights from this paper in Spanish, French, Portuguese, and German. (shrink)

Abstract— Anatomy of the anterior compartment includes the tibia and the fibula. It also includes the tibialis anterior tendon, the extensor hallucis longus tendon and the extensor digitorum longus tendons. The anterior tibial artery and the deep peroneal nerve and finally the superior and inferior extensor retinaculum. In this paper an expert system was designed to help users to correctly diagnose ankle problems. There are many structures present at the anterior aspect of the ankle; these structures are often susceptible to (...) injury common injuries and conditions around the anterior ankle. Clips expert system language was used to design and implement this expert system. (shrink)

Este artículo está enfocado en la primera etapa de las investigaciones husserlianas sobre la imaginación, enmarcadas en su obra “estática” y determinadas, especialmente, por las características de una concepción centrada en la imagen figurativa (Abbild).

The COVID-19 pandemic put immense pressure on healthcare systems globally, including those of highly developed countries like the United States and United Kingdom. During the pandemic, professional nursing organizations were the first to call attention to the disproportionate pandemic-related deaths among Filipino nurses. These organizations played a central role in addressing the various crises Filipino nurses faced due to their vulnerabilities as frontliners, ethnic minorities, and migrants in their host countries. Using the Volatile, Uncertain, Complexity, and Ambiguous (VUCA) framework, this (...) monograph assesses the pandemic-response actions and strategies of PNAA and PNAUK, two Filipino nursing associations in the US and UK. The major themes suggest that the two organizations are multifunctional entities with the capacity to act as lobbyists, research organizations, and decision-makers when adapting, strategizing, and coping with VUCA conditions. These findings corroborate previous findings on the potentiality of diasporic nursing organizations in addressing the gaps in government support for migrant workers in the healthcare industry. (shrink)

Social integration was theorized to be a ‘secularizing’ process for immigrants in Western Europe. Assuming that immigrants adapt to new social environments by complying with the mainstream culture of their receiving countries, immigrant religiosity is expected to decline as they assimilate in societies where secular norms prevail. Alternatively, religion could be a coping mechanism for immigrants who struggle to assimilate in their receiving countries. ‘Buffer’ theories of religion suggest that religious identity could be interchangeable with ethnicity and nationality to mitigate (...) the identity conflicts immigrants experience. This paper addresses the following research question: What role does religion play in the identity conflict experienced by immigrants who are both an ethnic minority and a national of a Western European country? Particularly, I explore the pertinence of religious identity for first-generation Sub-Saharan African Christian immigrants (SSACI) in Germany and France, where the models of immigrant assimilation diverge. Statistical tests were conducted on data derived from two surveys to compare religious, national, and ethnic self-identities at the group and individual levels. The group comparisons suggest that Christianity was indeed more salient for SSACI than native-born Christians. SSACIs without citizenship were also more likely to experience identity conflict, to which they may cope by associating less with their ethnicity or more with their religious identity. Perceived discrimination was associated with identity conflict only in Germany where immigrant assimilation is traditionally based on a common ancestry, in contrast to the values-based model in France. These are consistent with the predictions derived from ‘buffer’ theories of immigrant religiosity but longitudinal studies are needed for a more robust understanding of these trends. (shrink)

We consider two ways one might use algorithmic randomness to characterize a probabilistic law. The first is a generative chance* law. Such laws involve a nonstandard notion of chance. The second is a probabilistic* constraining law. Such laws impose relative frequency and randomness constraints that every physically possible world must satisfy. While each notion has virtues, we argue that the latter has advantages over the former. It supports a unified governing account of non-Humean laws and provides independently motivated solutions to (...) issues in the Humean best-system account. On both notions, we have a much tighter connection between probabilistic laws and their corresponding sets of possible worlds. Certain histories permitted by traditional probabilistic laws are ruled out as physically impossible. As a result, such laws avoid one variety of empirical underdetermination, but the approach reveals other varieties of underdetermination that are typically overlooked. (shrink)

The ongoing war on drugs in the Philippines has become the epicenter of discourse and concern regarding human rights, populism, and illiberal democracy. While most studies focus on President Duterte's controversial 'strongman' persona and mass appeal, very few have sought to analyze the locals' attitudes towards him as cognitive-affective phenomena. To address this gap, this paper provides an in-depth qualitative analysis of pre-selected subjects in Davao and Manila, two regions in the Philippines with arguably the most salient pro-and anti-Duterte populations, (...) respectively, in 2019. Using a mapping software modeled after Paul Thagard's emotional coherence theory, this study maps the possible cognitive-affective processes underpinning the political ideologies of an influential leftist organization in the Philippines. Cognitive dissonance theory was used to consolidate the qualitative analyses of data derived from the surveys and interviews. The findings suggest that the two populations' political ideologies were relatively similar, as expected of subjects who belong to the same organization. However, the significant differences in the subjects' stances towards the Duterte administration suggest that the socio-political contexts of Manila and Davao could affect political opinions and views despite their similar core political ideologies. (shrink)

Under the framework of static phenomenology, I will introduce the Husserlian descriptions of the relation between sensible content and apprehension (Inhalt-Auffassungsschema), and the non-representationalist approach to perception of transcendental phenomenology. In order to place Husserlian phenomenology in a context marked by disjunctivism, I will confront some objections that emerged from certain readings of the transcendental method. Finally, I will reject the tightness of the debate between disjunctivists and representationalists, giving way to the possibilities opened by phenomenology in the description of (...) perception. (shrink)

This chapter examines the legacy of Kuhn’s Structure for normative philosophy of science. As an argument regarding the history of 20th century philosophy of science, I contend that the main legacy of Structure was destructive: Structure shifted philosophy of science away from addressing general normative philosophical issues (e.g., the demarcation problem, empirical testability) towards more deflationary and local approaches to normative issues. This is evident in the first generation of post-Structure philosophers of science in the 1980s and 1990s, who adopted (...) a pluralist approach to HPS. As a metaphilosophical argument regarding the methods adopted in HPS, I argue that there are a plurality of legitimate philosophical methodologies for inferring normative claims from historical cases. I frame this argument as a response to Pitt’s dilemma of case studies. I reject Pitt’s dilemma for its presupposition of an unrealistic and unfruitful standard (viz., epistemic certainty) for assessing HPS arguments and its analysis of philosophical methodology at the level of individual arguments. Pitt’s dilemma is most usefully understood as identifying potential points of criticism for HPS arguments. -/- The chapter begins with an examination of Kuhn’s normative philosophy of science in Structure and his position that historical cases provide evidence for philosophical claims. Kuhn’s philosophical methodology is insufficiently articulated, and his utilization of case studies is subject to objections (viz., interpretative bias, hasty generalization) implied by Pitt’s dilemma. I subsequently examine four post-Kuhnian methodological perspectives: (1) Ian Hacking’s particularism, (2) Helen Longino’s practice-based approach, (3) Michael Friedman’s neo-Kantianism, and (4) Hasok Chang’s complementary science. These views suggest alternative methodological strategies in HPS for addressing normative issues. I conclude by articulating some outstanding methodological challenges for the pluralist tradition of HPS—associated with the Stanford and Minnesota schools of philosophy of science—that emerged in the 1980s and remains influential. (shrink)

The experience of embarrassment was explored in two experiments comparing monolingual and bilingual speakers from cultures varying in the degree of elabo- ration of the embarrassment lexicon. In Experiment 1, narratives in English or Korean depicting three types of embarrassing predicaments were to be rated on their embarrassability and humorousness by Korean-English bilinguals, Korean monolinguals, and Euro-American monolinguals. All groups judged certain predicaments (involving social gaffes) to be the most embarrassing. However, significant group and language differences occurred in judgments of (...) the inten- sity of embarrassment and amusement judgments evoked. Euro-Americans ex- hibited higher overall levels of amusement than the two Korean groups who, in turn, reported higher levels of embarrassment, particularly for certain predica- ment types and contexts (ingroup members present). Further, for the bilinguals, inept performance predicaments in English were judged more embarrassing than those in Korean, whereas all predicament types were judged more amusing when framed with English emotion labels. Bilinguals also appeared to show a heightened embarrassability relative to both monolingual groups. Experiment 2 found lexical selection differences in open-ended responses to embarrassing predicaments depicted in each language, with Euro-Americans preferring to give justifications or use humor to minimize the embarrassment and Korean-English bilinguals preferring to give apologies or say nothing. The findings are interpret- ed to reflect the influence of culturally-mediated schemas guiding the activation and processing of emotion vocabulary. (shrink)

The potential to collect brain data more directly, with higher resolution, and in greater amounts has heightened worries about mental and brain privacy. In order to manage the risks to individuals posed by these privacy challenges, some have suggested codifying new privacy rights, including a right to “mental privacy.” In this paper, we consider these arguments and conclude that while neurotechnologies do raise significant privacy concerns, such concerns are—at least for now—no different from those raised by other well-understood data collection (...) technologies, such as gene sequencing tools and online surveillance. To better understand the privacy stakes of brain data, we suggest the use of a conceptual framework from information ethics, Helen Nissenbaum’s “contextual integrity” theory. To illustrate the importance of context, we examine neurotechnologies and the information flows they produce in three familiar contexts—healthcare and medical research, criminal justice, and consumer marketing. We argue that by emphasizing what is distinct about brain privacy issues, rather than what they share with other data privacy concerns, risks weakening broader efforts to enact more robust privacy law and policy. (shrink)

Mental health among students is one of the major concerns amidst the pandemic. Employing a correlational design, this study investigates the relationship between emotional intelligence and mental health among 152 senior high school students. Based on the statistical analysis, the r coefficient of 0.82 indicates a high positive correlation between the variables. The p-value of 0.00, which is less than 0.05, leads to the decision to reject the null hypothesis. Hence, a significant relationship exists between emotional intelligence and mental health (...) among senior high school. Implications were discussed in the study. (shrink)

If an asymmetry in time does not arise from the fundamental dynamical laws of physics, it may be found in special boundary conditions. The argument normally goes that since thermodynamic entropy in the past is lower than in the future according to the Second Law of Thermodynamics, then tracing this back to the time around the Big Bang means the universe must have started off in a state of very low thermodynamic entropy: the Thermodynamic Past Hypothesis. In this paper, we (...) consider another boundary condition that plays a similar role, but for the decoherent arrow of time, i.e. the quantum state of the universe is more mixed in the future than in the past. According to what we call the Entanglement Past Hypothesis, the initial quantum state of the universe had very low entanglement entropy. We clarify the content of the Entanglement Past Hypothesis, compare it with the Thermodynamic Past Hypothesis, and identify some challenges and open questions for future research. (shrink)

In a quantum universe with a strong arrow of time, we postulate a low-entropy boundary condition to account for the temporal asymmetry. In this paper, I show that the Past Hypothesis also contains enough information to simplify the quantum ontology and define a unique initial condition in such a world. First, I introduce Density Matrix Realism, the thesis that the quantum universe is described by a fundamental density matrix that represents something objective. This stands in sharp contrast to Wave Function (...) Realism, the thesis that the quantum universe is described by a wave function that represents something objective. Second, I suggest that the Past Hypothesis is sufficient to determine a unique and simple density matrix. This is achieved by what I call the Initial Projection Hypothesis: the initial density matrix of the universe is the normalized projection onto the special low-dimensional Hilbert space. Third, because the initial quantum state is unique and simple, we have a strong case for the \emph{Nomological Thesis}: the initial quantum state of the universe is on a par with laws of nature. This new package of ideas has several interesting implications, including on the harmony between statistical mechanics and quantum mechanics, the dynamic unity of the universe and the subsystems, and the alleged conflict between Humean supervenience and quantum entanglement. (shrink)

If there are fundamental laws of nature, can they fail to be exact? In this paper, I consider the possibility that some fundamental laws are vague. I call this phenomenon 'fundamental nomic vagueness.' I characterize fundamental nomic vagueness as the existence of borderline lawful worlds and the presence of several other accompanying features. Under certain assumptions, such vagueness prevents the fundamental physical theory from being completely expressible in the mathematical language. Moreover, I suggest that such vagueness can be regarded as (...) 'vagueness in the world.' For a case study, we turn to the Past Hypothesis, a postulate that (partially) explains the direction of time in our world. We have reasons to take it seriously as a candidate fundamental law of nature. Yet it is vague: it admits borderline (nomologically) possible worlds. An exact version would lead to an untraceable arbitrariness absent in any other fundamental laws. However, the dilemma between fundamental nomic vagueness and untraceable arbitrariness is dissolved in a new quantum theory of time's arrow. (shrink)

A century after the discovery of quantum mechanics, the meaning of quantum mechanics still remains elusive. This is largely due to the puzzling nature of the wave function, the central object in quantum mechanics. If we are realists about quantum mechanics, how should we understand the wave function? What does it represent? What is its physical meaning? Answering these questions would improve our understanding of what it means to be a realist about quantum mechanics. In this survey article, I review (...) and compare several realist interpretations of the wave function. They fall into three categories: ontological interpretations, nomological interpretations, and the sui generis interpretation. For simplicity, I will focus on non-relativistic quantum mechanics. (shrink)

Using William Shakespeare’s Hamlet and the play-within-the play, The Murder of Gonzago, as a case study, this essay argues that theatrical utterances constitute a special case of language usage not previously elucidated: the utterance of a statement with propositional content in theatre functions as an event. In short, the propositional content of a particular p (e.g. p1, p2, p3 …), whether or not it is true, is only understood—and understood to be true—if p1 is uttered in a particular time, place, (...) and situation (i.e. during a theatrical event); otherwise, the propositional content in those theatrical utterances can either be false or contingently true. (shrink)

This paper presents a formalization of the classical proof of completeness in Henkin-style developed by Troelstra and van Dalen for intuitionistic logic with respect to Kripke models. The completeness proof incorporates their insights in a fresh and elegant manner that is better suited for mechanization. We discuss details of our implementation in the Lean theorem prover with emphasis on the prime extension lemma and construction of the canonical model. Our implementation is restricted to a system of intuitionistic propositional logic with (...) implication, conjunction, disjunction, and falsity given in terms of a Hilbert-style axiomatization. As far as we know, our implementation is the first verified Henkin-style proof of completeness for intuitionistic logic following Troelstra and van Dalen's method in the literature. (shrink)

The mathematical structure of realist quantum theories has given rise to a debate about how our ordinary 3-dimensional space is related to the 3N-dimensional configuration space on which the wave function is defined. Which of the two spaces is our (more) fundamental physical space? I review the debate between 3N-Fundamentalists and 3D-Fundamentalists and evaluate it based on three criteria. I argue that when we consider which view leads to a deeper understanding of the physical world, especially given the deeper topological (...) explanation from the unordered configurations to the Symmetrization Postulate, we have strong reasons in favor of 3D-Fundamentalism. I conclude that our evidence favors the view that our fundamental physical space in a quantum world is 3-dimensional rather than 3N-dimensional. I outline lines of future research where the evidential balance can be restored or reversed. Finally, I draw lessons from this case study to the debate about theoretical equivalence. (shrink)

This paper examines the relationship of ethical decision-making by individuals to corporate business ethics and organizational performance of three groups: SMEs, Outstanding SMEs and Large Enterprises, in order to provide a reference for Taiwanese entrepreneurs to practice better business ethics. The survey method involved random sampling of 132 enterprises within three groups. Some 524 out of 1320 questionnaires were valid. The survey results demonstrated that ethical decision-making by individuals, corporate business ethics and organizational performance are highly related. In summary, then, (...) high levels of organizational performance were directly attributable to high levels of applied corporate and individual ethics. Furthermore, there is a demonstrable tendency for Outstanding SMEs to reject ethically unsound practices such as padded expense accounts, tax evasion and misleading advertising. The measurement criteria used to assess organizational performance, however, did not include an objective evaluation of financial performance. (shrink)

En atención a las críticas de la autointerpretación teórica heideggeriana, abordaremos tres temas fundamentales posteriores al “giro” trascendental husserliano. A la luz de la interpretación contemporánea, buscaremos evitar los lugares comunes de la crítica a Husserl, en aras de una discusión más sofisticada en torno al método fenomenológico. /// Considering the most extended arguments of Martin Heidegger against the transcendental " turn " of Phenomenology, we will approach to three main characters of this sui generis transcendentalism. In light of contemporary (...) phenomenological studies, we will avoid commonplaces of misinterpretation in order to gain a more sophisticated debate about phenomenological method. (shrink)

Wang Yangming’s discussions concerning evil mainly appear in two sets of texts, i.e., Chuanxilu 传习录 (Instructions for Practical Living) and gongyi 公移 (documents transferred to vertically unrelated departments). The former addresses evil in metaphysical terms, and the latter in social terms. These subtly different approaches show the nuance between self-cultivation and governance of others.

Though Spinoza's definition of God at the beginning of the Ethics unequivocally asserts that God has infinitely many attributes, the reader of the Ethics will find only two of these attributes discussed in any detail in Parts Two through Five of the book. Addressing this intriguing gap between the infinity of attributes asserted in E1d6 and the discussion merely of the two attributes of Extension and Thought in the rest of the book, Jonathan Bennett writes: Spinoza seems to imply that (...) there are other [attributes] – he says indeed that God or Nature has “infinite attributes.” Surprising as it may seem, there are reasons to think that by this Spinoza did not mean anything entailing that there are more than two attributes. In this paper I will argue that Bennett’s claim is fundamentally wrong and deeply misleading. I do think, however, that addressing Bennett’s challenge will help us better understand Spinoza’s notion of infinity. I will begin by summarizing Bennett’s arguments. I will then turn to examine briefly the textual evidence for and against his reading. Then I will respond to each of Bennett’s arguments, and conclude by pointing out theoretical considerations which, I believe, simply refute his reading. (shrink)

In this text presented here, it has been tried to Show the difference between Heidegger’s first and second era understanding of language. In his first era, to manifest Heidegger’s understanding of language, outlines of Being and Time has been discussed and concerned chapter is read carefully. To manifest his understanding of language in second era, the work of On the Way to the Language has been taken as a base. With this comparative study, it has been tried to shown the (...) change that “language” has undergone in Heidegger philosophy. (shrink)

The present study aims to examine the relationship between the cortical midline structures (CMS), which have been regarded to be associated with selfhood, and moral decision making processes at the neural level. Traditional moral psychological studies have suggested the role of moral self as the moderator of moral cognition, so activity of moral self would present at the neural level. The present study examined the interaction between the CMS and other moral-related regions by conducting psycho-physiological interaction analysis of functional images (...) acquired while 16 subjects were solving moral dilemmas. Furthermore, we performed Granger causality analysis to demonstrate the direction of influences between activities in the regions in moral decision-making. We first demonstrate there are significant positive interactions between two central CMS seed regions—i.e., the medial prefrontal cortex (MPFC) and posterior cingulate cortex (PCC)—and brain regions associated with moral functioning including the cerebellum, brainstem, midbrain, dorsolateral prefrontal cortex, orbitofrontal cortex and anterior insula (AI); on the other hand, the posterior insula (PI) showed significant negative interaction with the seed regions. Second, several significant Granger causality was found from CMS to insula regions particularly under the moral-personal condition. Furthermore, significant dominant influence from the AI to PI was reported. Moral psychological implications of these findings are discussed. The present study demonstrated the significant interaction and influence between the CMS and morality-related regions while subject were solving moral dilemmas. Given that, activity in the CMS is significantly involved in human moral functioning. (shrink)

Two of the most difficult problems in the foundations of physics are (1) what gives rise to the arrow of time and (2) what the ontology of quantum mechanics is. I propose a unified 'Humean' solution to the two problems. Humeanism allows us to incorporate the Past Hypothesis and the Statistical Postulate into the best system, which we then use to simplify the quantum state of the universe. This enables us to confer the nomological status to the quantum state in (...) a way that adds no significant complexity to the best system and solves the ''supervenient-kind problem'' facing the original version of the Past Hypothesis. We call the resultant theory the Humean unification. It provides a unified explanation of time asymmetry and quantum entanglement. On this theory, what gives rise to time's arrow is also responsible for quantum phenomena. The new theory has a separable mosaic, a best system that is simple and non-vague, less tension between quantum mechanics and special relativity, and a higher degree of theoretical and dynamical unity. The Humean unification leads to new insights that can be useful to Humeans and non-Humeans alike. (shrink)

Harry Frankfurt had insightfully pointed out that an agent acts freely when he acts in accord with the mental states with which he identifies. The concept of identification rightly captures the ownership condition (something being one’s really own), which plays a significant role in the issues of freedom and moral responsibility. For Frankfurt, identification consists of one’s forming second-order volitions, endorsing first-order desires, and issuing in his actions wholeheartedly. An agent not only wants to φ but also fully embraces his (...) desire to φ (and φ). Frankfurt’s official theory above encounters some serious problems, especially since it is believed that his concept of wholehearted identification is too strong to be necessary for freedom. In this paper, I propose that we can uncouple identification from wholeheartedness and thus get two different senses of identification: weak identification and strong identification. Then, I argue that this distinction does a better job than Frankfurt’s official theory. On the one hand, weak identification is enough for ownership and freedom and thus more promising than strong identification; on the other hand, this distinction has an attractive implication that it fits well with our intuition about the degree of freedom and responsibility. (shrink)

Artificial intelligence (AI) systems are increasingly adopted to make decisions in domains such as business, education, health care, and criminal justice. However, such algorithmic decision systems can have prevalent biases against marginalized social groups and undermine social justice. Explainable artificial intelligence (XAI) is a recent development aiming to make an AI system’s decision processes less opaque and to expose its problematic biases. This paper argues against technical XAI, according to which the detection and interpretation of algorithmic bias can be handled (...) more or less independently by technical experts who specialize in XAI methods. Drawing on resources from feminist epistemology, we show why technical XAI is mistaken. Specifically, we demonstrate that the proper detection of algorithmic bias requires relevant interpretive resources, which can only be made available, in practice, by actively involving a diverse group of stakeholders. Finally, we suggest how feminist theories can help shape integrated XAI: an inclusive social-epistemic process that facilitates the amelioration of algorithmic bias. (shrink)

One famous debate in contemporary epistemology considers whether there is always one unique, epistemically rational way to respond to a given body of evidence. Generally speaking, answering “yes” to this question makes one a proponent of the Uniqueness thesis, while those who answer “no” are called “permissivists”. Another influential recent debate concerns whether non-truth-related factors can be the basis of epistemic justification, knowledge, or rational belief. Traditional theories answer “no”, and are therefore considered “purists”. However, more recently many theorists have (...) argued to the contrary, claiming that impurist factors, such as practical stakes, can sometimes encroach or even override truth-related considerations. This paper bridges the two debates by presenting and defending what I call “Impurist Permissivism”. I support Impurist Permissivism by showing how it can resist Roger White’s famous Argument from Arbitrariness (2005). (shrink)

Parental involvement is one of the primary factors that affect children’s development and individuality. However, its effect on the academic motivation and self-concept of college students is not well understood, especially in the Philippines. The present study used the Ecological systems theory by Bronfenbrenner to investigate the effect of varying parental involvement on the academic motivation and self-concept of college students at Dr. Carlos S. Lanting College. Purposive sampling was used among 198 college students from Dr. Carlos S. Lanting College (...) who were identified using a purposive sampling technique. Statistical instruments including descriptive, correlation, and regression analysis were used to examine the data collected and investigate the link between the variables. Based on the regression analysis, it was found that parental involvement only has a significant relationship with academic motivation and not with self-concept. In conclusion, college students have a sense of independence and their self-concept is not affected by parental involvement; nonetheless, parents providing essential support influence their academic motivation. -/- . (shrink)

The text addresses conceptions of human selfhood and humankind as developed by two major nineteenth-century German-speaking historians, Johann Gustav Droysen and Jacob Burckhardt. It aims at ascertaining to what extent the historical anthropologies proposed by both authors can be considered to be humanistic. We will attempt to provide an answer to this question while locating and discussing both humanistic and anti-humanistic features in their texts. Humanism is understood here as a perspective that emerged within the framework of the philosophy of (...) the Enlightenment, for example, in Immanuel Kant's ethics and in Friedrich Niethammer's pedagogy. On the one hand, we will define Droysen's and Burckhardt's anthropologies as humanistic, stressing their intellectual connection to the universalistic notions of humankind and human nature developed in the late eighteenth-century. On the other, we will relativize this predicament by exploring their main anti-humanistic traits, i.e. nationalism, with regard to Droysen, and aestheticism, in the case of Burckhardt. (shrink)

Abstract: This article mainly intends to identify barriers that cause the under-representation of women in top leadership positions in higher education in Tanzania. The study comprises the sample of 250 respondents with the use of a case study research design constructed on the application of mixed methods (qualitative and quantitative). Thus, non-probability sampling was applied to qualitative data collection while probability sampling was used in quantitative data. The findings show the fundamental relationship between individual, administrative and societal factors that block (...) women to reach the top leadership position in universities. Besides, the study has demonstrated the gender mainstreaming as the system which can be connected to adjust the hierarchical structures, methods and culture and bring the positive condition which advance gender equality. Nevertheless, as the well-known saying "Fix the holes in the pipe" goes, the variety of actions and activities are needed. Thus, in accordance with the proof from the study and individual encounters, the researcher, marked on Focused Gender Research, Capacity Development Programs, Parliamentary Charter, Setting Targets as well as Regular Monitoring and Reporting as interventions sustainable for bridging the prevailing gender leadership gap in higher education in Tanzania. (shrink)